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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Vandalismo e Satanismo se espalham pelo Brasil


  Nosso tempo e a nossa pátria tem visto mudanças profundas e radicais no pensar e no agir. A cultura atual se vê marcada por terrorismo, guerra, atrocidades, violência moral e física e toda a espécie de ataque ao religioso, ao sadio, ao respeito. O homem moderno tem se afastado de Deus e dos valores cristãos e isso vem gerando um enorme buraco negro do mal que atrai, alicia e faz cair a muitos; seja na promiscuidade sexual, seja no ódio pelo sagrado ou pela profanação das coisas santas, o que se vê em muitos lugares é o aumento contra o religioso e contra a moral cristã.

  No Iraque, na Síria, na Índia e em outros cantos dominados por religiões fundamentalistas, os cristãos são barbaramente mortos. Os requintes de crueldade parecem nem ser puramente humanos, mas com forte conotação satânica, pois beiram ao desprezo do próprio ser humano. Se nestes países as atrocidades têm aumentado e se proliferado, no Brasil – lugar tido por um lugar de paz e de abertura a todos os povos, nações, etc – também tem aumentado em muito o desprezo por estruturas, instituições e pessoas ligadas à religião. Movimentos libertários e vandalistas têm implementado cada vez mais sua política de desordem pública, de caos e de terror. Por enquanto eles se escondem, se mascaram e atuam na calada da noite, mas dia virá em que terão tanto orgulho do mal que fazem, que irão ostentar isso nas redes sociais, nos diversos sites e na realidade do dia a dia, se associando ao mal e projetando seu ódio contra o sagrado e o moralmente correto.

  Em nome de uma falsa realidade de abertura, de “fraternidade universal”, grupos antes tidos no ostracismo, estão agora “lutando” para serem reconhecidos e aumentando sua influência no cenário político e social do Brasil. Grupos abortistas agoram fazem mais campanha aberta para a liberação do aborto em todos os meses, mesmo o aborto sendo proibido; grupos de usuários de drogas agoram fazem “marcha da maconha” e são reconhecidos como um grupo que “luta” pelos seus direitos e pela legalização do uso da “marijuana”, mesmo todos saberem o mal que as drogas provocam na pessoa e nos distúrbios de uma sociedade; grupos de pessoas homossexuais que antes não se importavam com um status na sociedade, agora apresentam uma forte agenda de ação na qual desejam não só serem aceitos, mas que ninguém possa dizer a eles que possuem outra alternativa... Estes e outros motivos têm ajudado na proliferação de grupos extremistas, de seitas e de movimentos contrários à ordem atual, à tradição e à religião e que tem causado terror e medo pelo Brasil.

  É um fato inegável destes tempos a subjetividade, o relativismo, a falta de orientação que envolvem decisões humanas, mas ao mesmo tempo o desejo desta humanidade de transformar a realidade social e individual, respondendo à questões que o inquietam. Mas a resposta não tem sido pacífica, nem dialogal, mas violenta e radical. Alguns membros destes novos agrupamentos desejam acabar com qualquer instituição ou pessoa que se anteponha ao seus planos; falam de abertura ao diálogo e aceitação das diferenças, mas este discurso só serve para eles: “Vocês têm o direito de pensar como nós e de não nos causar dificuldades. Vocês têm o direito de nos acolher como somos e de não falar nada sobre nós”, pensam eles. Eles podem expor suas demandas, os outros grupos que não pensam como eles não... Essa é a “ditadura do relativismo” de que tanto falou o Papa emérito Bento XVI e que vem se alastrando cada vez mais em nosso país.


  Os grupos de vândalos e satanistas têm crescido no Brasil. As polícias não têm coibido com força devida a essas facções, nem a inteligência tem descoberto quem são os autores desses atos de vergonha. Satanás está solto e age no Brasil de forma intensa. Ao deixar espaço para que grupos façam campanhas de práticas contrárias à cultura da vida e fomentem a cultura de morte, os governantes atuais cooperam com “as portas do inferno” e atrapalham a realização do “Reino dos céus”. Falar de Satanás hoje não é difícil: “Pela árvore conhecereis os seus frutos”, disse Jesus. E o que temos visto por aí? Quais os frutos que estamos vendo no dia a dia do cidadão? O que temos assistido nas televisões e nas ruas? Digam-me e então então direi: “Satanás está aqui e aqui!”. Há quinze dias ganhou os noticiários do nordeste a invasão da Igreja de Nossa Senhora da Guia, na Paraíba, onde os vândalos quebraram imagens, abriram o sacrário e fizeram das Hóstias consagradas um jogo de desenhos no chão. Semana passada a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Rio Bonito, recebeu pichações satânicas e uma cabeça de bode defronte ao templo. Nossa própria Paróquia de São Pedro, em São Pedro da Aldeia, foi também alvo de vandalismo por duas vezes: picharam as paredes do cemitério e noutra ocasião a casa paroquial, sem falar na Capela do Sagrado Coração, à frente da Igreja Matriz, que já passou neste ano por um arrombamento.

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